Ariana Grande é uma princesa à procura de seu grande amor em clipe de "Right There"


Ela já pegou nossos corações e agora está querendo seu príncipe encantado! Ariana Grande lançou na manhã dessa quarta-feira (30/10) o clipe para o 3º single do álbum Yours Truly, seu ótimo debut. A parceria com Big Sean é muito grudenta e mostra essa Arianazinha mais assanhadinha e ao mesmo tempo nossa queridinha por ser tão inocente.

O vídeo de Right There traz a cantora dando uma festa em seu luxuoso castelo, dançando com as amigas e dando aquela de Nany People só no leque. Gostamos bastante de ver Ariana produzida só no estilo Princesa (nada de Disney, mas sim da alta classe da realeza) e dá pra perceber que tudo isso combina muito com ela e seu jeito menininha comportada – mas também abusadinha. Quando ela finalmente encontra seu príncipe (numa troca rápida e intensa de olhares), ela já mostra toda essa meiguice que tem e nós também nos derretemos por ela. E para ficar mais moderno nada mais do que terminar na piscina, com essas roupas molhadas e os pombinhos ficando juntos (Nathan só nos ciúmes!).

Venha ver o clipe (e se encante também por Ariana):


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Justin Timberlake vive os conflitos de uma relação perturbada em clipe de "TKO"


Trazendo um conceito todo investindo no dark na segunda parte do “The 20/20 Experience”, Justin Timberlake lançou hoje (29/10) o clipe para TKO, que continua os trabalhos de divulgação do disco. E se vocês pensavam que seria algo mais ringue de briga, estão muito enganados! A produção traz uma bela trama (típica de novela mexicana, mas com aquele drama maior do Brasil), mostrando que sexo não é só o que todo casal faz depois daquela discussão bem apimentada.

Aqui, Justin é o marido da linda Riley Keough, que tem o dom artístico na veia (afinal é neta do eterno Elvin Presley), provocando a incrível química que eles conseguem desenvolver juntos. O casal vive em grandes conflitos, repletos de mentiras, inseguranças e pesares. Casada disso tudo, a mulher decide (depois de saciar sua quentura interior na cozinha mesmo numa rapidinha, e que rapidinha!), criar um plano bem malicioso digno daquele clímax de filme de suspense: amarrar uma corda nas pernas e mãos de seu “amado” e prendê-las na traseira de um carro para então arrastá-lo mundo afora. O final, nós deixamos para você conferir! A produção tem direção de Ryan Reinchenfeld e possui, além de um fotografia belíssima, todo um envolto entre-cenas do casal muito bem editadas (só pra gostarmos ainda mais deles juntos!).

Assista ao clipe (Assim como Elvis, Justin não morreu!):



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Review: Um traficante, uma stripper, um bobão e uma rebelde são a "Família do Bagulho"


A cada ano que passa, as comédias hollywoodianas vêm ficando mais genéricas e deixando de fazer o mais importante: tirar risadas. Diante dessa seca de criatividade, surge Família do Bagulho, que só pelo título já aparenta ser aquele típico filme nacional que é mais apelativo que deixar todos os protagonistas correrem pelados sem motivo algum. Título esse de um filme norte-americano, na verdade, que não poderia cair melhor, afinal eles são mesmo a tal família do bagulho (drogas).

Quem são eles? Eles são os Millers! Uma família um tanto quanto inusitada composta por uma stripper (Jennifer Aniston), um virgem bobão cheio de inseguranças (Will Poulter), a rebelde que finge ser sem-teto (Emma Roberts) – mas bem que tem um iPhone – e um traficante (Jason Sudeikis), que para não se dar mal com o chefão dos bagulhos tem a arriscada missão de contrabandear maconha do México para os Estados Unidos. Por isso, a grande ideia de montar sua própria e única família, sair para passear de trailer, atravessar a fronteira, pegar a “encomenda” e voltar sem que ninguém suspeite. Não poderia dar mais certo, não é mesmo? Mas nunca dá! Agora, eles terão que entregar a maconha o mais rápido possível enquanto tentam lidar com outra família chata (e safadinha), o namoradinho cabeludo da “filha”, picada de aranha – em lugares pubianos - e mais traficantes.


Apesar de ser o mais clichê possível, a trama é bem feita e garante algumas risadas ao longo de tantas e mais tantas situações incontroláveis. Ninguém disse que sair em família seria fácil! Contudo, o filme é cheio de grandes referências por parte de Sudeikis, que soube aqui fincar seu gancho de bom comediante que é, dando sequência ao divertido esquema que o texto permite. Além disso, os palavrões rolam à solta, o que permite essa sensação de comédia sem escrúpulos (vide policial gay querendo boquete, as preliminares de uma boa suruba entre casais e “mãe” e “irmã” ensinando o “filho” a beijar, com língua e tudo). O elenco, como um todo, também se mostra afiadíssimo nas cenas mais abusadas, fazendo uso do bom roteiro de Bob Fisher e Steve Faber (dupla por trás de Penetras Bons de Bico), transformando esse sarcasmo todo num humor ainda mais negro e repleto de coesões para o desenvolvimento da trama. Se você o conhece de Se Beber, Não Case, talvez aqui ele não pareça tão engraçado! Ed Helms vive o poderoso traficante que tem aquário gigante com baleia que come golfinho, mas sua participação passa tão batida, que é difícil saber se foi boa ou não.

Caso você realmente goste de uma comédia bem passada e que preze pela capacidade do espectador de querer entendê-la, então Família do Bagulho é aquilo que procura – com risadas, pitadinhas de ação, Jennifer Aniston no pole dance e muita confusão. Os Millers são aqueles que brigam muito entre si por serem diferentes, mas no final todos se amam por serem quem são! Ou seja, uma família normal!



We're the Millers
Diretor: Rawson Marshall Thurber
País de Origem: EUA
Elenco: Jennifer Aniston, Jason Sudeikis, Will Poulter
Ano de Lançamento: 2013
Distribuidora: Warner Bros.
Duração: 1h 50min

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Review: A luz de Katy Perry em "PRISM"


Após encerrar todos os seus projetos com o álbum Teenage Dream, Katy Perry resolveu tirar umas boas férias para colocar a cabeça no lugar – nada mais do que merecido, afinal foram 8 singles contando com a o relançamento do disco, que rendeu mais duas faixas. Repetir o feito grandioso do disco multi-platinado é bem mais complicado do que talvez aparente ser, pois além disso conseguir levantar sua carreira, também recebeu inúmeros prêmios (sem Grammy, #KatiaXatiada), Katycats e a consagração como uma das maiores artistas POP da atualidade. Sem nenhuma dessas pretensões, a cantora queria apenas continuar fazendo músicas que pudessem cativar as pessoas, e assim nasceu PRISM. Nada sombrio do que tanto se falava, o álbum é realmente um prisma que reflete o brilho de várias inspirações da própria Katy, mostrando seu lado musical que muitos não conheciam.

Não há como questionar o imenso sucesso de Roar, primeiro single dessa “nova era”, mas agora diante do repertório completo, podemos dizer que ela é como aqueles emoticons do antigo/finado MSN, querendo dizer tudo e nada – o hit que a gravadora queria, mas sem aquela emoção que tanto queríamos. Unindo sentimentos com nossas típicas situações da vida, o repertório está repleto de aprendizado da Professora Katia, que vão desde essas decepções amorosas até confiar em Deus que tudo vai dar certo. By The Grace Of God soa tão singela, único e pessoal para ela, que fica impossível não parar para se identificar. Isso também acontece com Spiritual, apesar de essa ser bem mais modesta. As conhecidas Dark Horse – essa mais “sombria” que filmes do Tim Burton com Johnny Depp – e Walking On Air (imaginamos já um coral da igreja só no “tonight”) se encaixam bem na tracklist e faz jus aos comentários de quem dizia que Katia ama/é sair de sua zona de conforto. As duas são maravilhosas musicalmente e por mais que não sirvam como um single, são fortes e trazem essa imposição de que é ela quem manda no pedaço.


Das gotosinhas para se ouvir, temos International Smile, Birthday e This Is How We Do. Na primeira, ela incorpora a garota que vê no cara sorrisos de vários países, descrevendo inclusive o Rio (só pra gente amar mais). Tem cheiro de hit! Já na segunda (está na moda todos terem música com esse nome), temos algumas batidas bem século passadas, e é isso que nos faz querer comemorar esse aniversário. Já a terceira tem um refrão bem chiclete e um ritmo bastante agradável – porém é mais do mesmo, contudo tem até um bom potencial daquele single que gruda na cabeça.

Muitos, mas muitos mesmos estavam ansiosos para poder ouvir Double Rainbow, uma colaboração de Sia. Dona de grandes hits, era lógico que a compositora traria outro para Katia – só que não. A música não é ruim e até vemos ela com um clipe bem bonitinho, mas não é tudo isso que esperávamos. E aqui vem o maior smash-hit do álbum: Lengedary Lovers. Essa é a faixa que representa toda a essência e conceito do título do disco, tendo um refrão devastador e que você vicia já nos primeiros versos com tudo combinando tão bem (batidas, ritmo, melodia se unem para esse “destruidor-de-carreiras”) – no pós-refrão tem até algo meio à lá Caminhos das índias feat. Come & Get It. Falando em coisa boa, Unconditionally também merece destaque! Ela foi escolhida para ser o próximo single e ficamos contentes. É uma baladinha bem sentimental e pra jogar o amor para cima e tem esse brilho que tantos enfatizamos. No entanto, This Moment, Love Me, Ghost e It Takes Two são aquelas meio deslocadas e que não fazem diferença estar dentro ou fora do repertório – mesmo a última sendo bem chiclete. São as para agradar o povão! Terminando com Choose Your Battles, temos aqui uma poderosa canção para dar aquela prismada que tantos precisamos e estendendo todo esse poder e força que Katy Perry possui diante de tantas dificuldades pessoais e profissionais que enfrentou (e continua enfrentando) ao longo de sua trajetória até a ascensão.

Por fim, PRISM é o contraste de cores e sentimentos que todos nós temos, o ponto alto e baixo de cada um, a constatação de nossa fé, a expressão de sua nossa personalidade e sua linha de coesão, sua luz. Não é nenhum álbum do ano, não tem a diversão e zoeira de Teenage Dream e muito menos os sonhos, ilusões e confrontos de One Of The Boys, mas é um porto-seguro para Katy, servindo como molde de sua frustração e sucesso. E como diria uma velha amiga nossa, é só “ascender à luz e deixá-la brilhar”!



Artista: Katy Perry
Álbum: PRISM
Lançamento: 22 de Outubro de 2013
Selo: Capitol / EMI
Produção: Cirkut, Dr. Luke, Max Martin
Duração: 1h 2 min
Gênero: POP


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Review: Miley Cyrus é quem ela sempre quis ser em "Bangerz"


Que Miley Cyrus é o nome do momento, ninguém pode negar, mas qual a grande pretensão dela em causar tanta polêmica? Seja dançando twerk, dando aquele encoxada básica no Robin Thicke ou fazendo cosplay da Mamusca, o que Miley quer é se colocar novamente nos holofotes. Nada mais justo, não é mesmo?! Vivendo antes na sombra do Mickey Mouse e no personagem que absorveu sua fama (estamos falando é claro de Hannah Montana), a cantora finalmente conseguiu dar uma reviravolta em sua carreira e apresentar uma pessoa mais madura, decidida e sexy (mesmo que um pouco vulgar!). Trocando de gravadora (agora nas mãos da RCA Records), ela apostou todas as suas fichas no single We Can’t Stop - que traz um ritmo pop numa batida que nos lembra bastante as composições em R&B -, assumindo um grande risco afinal ela agora estava no comando de seu próprio projeto e iniciar a divulgação com uma música apoiada apenas em batidas e numa letra repetida de festa nem sempre é a melhor escolha a se fazer.

No entanto, não tinha como dar mais certo! A faixa estourou nas rádios e pegou pico de #2 na Billboard (não superando apenas o smash-hit Blurred Lines) e de cara levou a cantora para outro patamar na indústria da música – ainda mais com o clipe bem polêmico envolvendo muitas bundas, línguas e reboladas. Depois veio a grande apresentação no VMA, esse onde Miley se superou! Causando a maior repercussão nas redes sociais, a performance continua a ser comentada até hoje por críticos conservadores. Sabendo que só deve seguir em frente, ela resolveu dar ouvidos a Katy Perry – que teve a oportunidade de escutar antes - e lançou Wrecking Ball como segundo single do material. Assim, ela chegou ao topo! Assumindo inúmeros recordes e conquistando seu tão desejado #1 no HOT 100. Por isso pessoas, podemos dizer: esse é MOMENTO da Miley Cyrus! Bangerz já alcançou a posição mais alta da lista de álbuns em seu lançamento e mostra o lado de curtição dela, mas também o romântico (não é porque virou uma “crazy bitch” que deixou de amar, né gente!). Fiquem de olho nessa garota!

Se você sabe o que amar, com certeza vai se apaixonar por Adore You (ou pelo menos ter uma quedinha)! A faixa não é daquelas que te prende desde o começo – a maioria não é -, porém o sentido que Miley expõe nela é tão sincera, que consegue nos agradar. Começar um álbum com uma baladinha é uma ousadia que só, já que todos querem dar o pontapé inicial arrasando nas batidas – e aqui, ela arrasa, mas na letra e no sentimento. Ponto para Miley! Depois, seguimos com nossa querida We Can’t Stop, que agrega e muito ao repertório. O hit não é melhor de todo o disco, mas cumpre bem seu papel em destacar essa nova fase da cantora – além, é claro, de nos fazer cantar com as frases do Mike Will Make It, que super combinam com a voz de Mileyzoca. Não é nada para as baladas, mas não é que anima uma festa?! E quem não quer uma parceria com Britney Spears? Todo mundo, mas talvez Miley não tenha aproveitado muito essa chance ao incluí-la em SMS (Bangerz), que não é nada ruim (como muitos vem falando), mas deixa a desejar quanto se tem uma Princesa do Pop como dueto. Neyde não foi muito aproveitada pela música e, na verdade, com ela ou sem ela o sentido continua o mesmo – sem mencionar que é a faixa mais curta do álbum! É isso que dá esperar por um Me Against The Music!


Partindo para outra, temos 4x4! Estavam todos muitos altos quando fizeram essa música (se é que dá pra entender), afinal ela usa um ritmo rápido e repetido que convence qualquer um. A participação do Nelly dá aquele toque especial para dar várias voltas e gostamos fazer tudo isso nessa melodia meio latina/espanhola. Não sei vocês, mas me sinto como se Future fosse aquele cara que todo mundo faz parceria, mas você não sabe por quê! A voz dela não combina com nenhuma outra voz e apesar de My Darlin’ ter uma letra boa e ótimas batidas (arrisco a dizer no mesmo nível de We Can’t Stop), quando ele chega você fica meio perdido e aí não sabe se gosta ou não da canção. Exemplo perfeito é Loooooooove Song (vai saber lá quanto ‘o’s tem) da Rihanna, que ainda é uma incógnita para muitos. Saltando para a melhor faixa do álbum, sem a menor dúvida, Miley nos deixa embarcar nessa explosão de sentimentos que é Wrecking Ball! Dá para perceber como ela é importante para nossa twerqueira só no modo como ela canta, expondo vários tons vocais que mostram ao mesmo tempo agressividade, arrependimento e amor. Dr. Luke acertou em cheia nessa produção, ainda mais com essa melodia I-NC-R-Í-V-E-L!

Provando que aprendeu alguma coisa entrando com tantos rappers em estúdio, Miley lança um pouco de hip-hop e se aventura pelo rap e os versos rápidos em Love Money Party. Repetindo o título da música no refrão – o que já era esperado -, o som até tem um ritmo contagiante que te faz querer decifrar essas frases e cantar junto (o que quase nunca dá certo e sai mais mastigado que japonês). Big Sean, infelizmente, aqui não acrescenta praticamente nada e solta mais um pop do que um rap. E finalmente temos Pharrell! Não é à toa que ele é um dos maiores hitmakers de hoje, o ritmo que ele dá em suas composições são inigualáveis e podemos perceber que as melhores letras estão nas faixas que contém sua produção. #Getitright (Desnececyrus essa hashtag) é uma delas e tem essa melodia tão deliciosa que te contagia no primeiro instante em que ouve. Miley e Pharrell sempre safadinhos nas músicas de sexo!  Mais uma produção de Mike Will Make It em Drive. Podemos dizer que essa tem um dos versos mais bem sacados do repertório, juntando associações com o simbolismo por trás de ‘dirigir um coração’. É legal e até bonitinha e tem um dubstep ali que dá gosto de se ouvir!

Quando ela disse que FU era uma de suas preferidas do álbum, não nos entusiasmamos muitos, sendo que já existem infinitas músicas com um foda-se no título. Mas não é que é bom mesmo! Ela é bem expressiva e além de dar seu recado com o palavrão, tem um pré-refrão típico de break eletrônico, que depois cai naquele sarcasmo imenso que a faixa carrega. French Montana é o único Montana que Miley continua usando e ele deixa tudo bem mais engraçado. Indo para a zona de conforto, Do My Thang é aquela que gruda na cabeça mais que chiclete embalado no cabelo. Rola até um ritmo mais hip-hop (que não cola muito), mas é bem pop e animada para soltar a vadia (ou ‘vadio’) que existe em você (adoramos quando ela diz “bitch”). Exibindo novamente sua voz imponente, ela chega com atitude e coloca seus sentimentos à mostra em Maybe You're Right. A melodia é linda e a delicadeza com o que ela trata esse tema pessoal é a melhor parte! Terminado a versão standard, a viciante Someone Else aparece como uma das nossas maiores apostas para um futuro single. É simultaneamente forte e indiferente, dando esses duplos sentidos ótimos que definem não só a personalidade de Miley, mas também a vida como si só! O final perfeito (depois do pós-refrão avassalador só com a melodia crescente) está nos adjetivos que ela dá para o amor.


Engana-se quem acha que as faixas presentes na versão Deluxe são totalmente dispensáveis, muito pelo contrário, temos aqui algumas que poderiam muito bem pegar o lugar das que estão acima. Rooting For My Baby é outra composição do Pharrell e soa tão suave e singela. Com tantos “uuuuh uuuuh” é fácil se ver só nos amores com ela, onde podemos escutar melhor a belíssima voz rouca de Miley. Continuando nas mãos de Pharrell, On My Own traz uma melodia tão oitentista de dar inveja até em que viveu naquela época. É tudo sobre se encontrarno meio desse mundo, abusando de sua liberdade – o que cai muito bem na atual fase da cantora. Por fim, nada melhor do que colocar suas mãos para o alto para comemorar essa conquista de Cyrus! Hands In The Air é uma parceria com Ludacris e cai muito bem para fechar o álbum ainda na pose e só reflete como ela está pronta para bater de frente com os grandes artistas da música!

Concluindo, Bangerz é exatamente o Miley Cyrus sempre quis provar: que cresceu e já sabe quem realmente é. Um álbum nada pretensioso que só quer nos fazer curtir o máximo possível, sabendo que tudo tem consequências e decepções são precisas para uma vida bem vivida – diga-se de passagem. Vale a pena se deixar envolver pelas letras do CD e presenciar essa Miley que é louca, sensata e uma “bitch” das grandes – e não é isso que a gente tanto ama nela? E como dissemos acima, esse é seu momento e ela faz o que quiser!


Artista: Miley Cyrus
Álbum: Bangerz
Lançamento: 8 de Outubro de 2013
Selo: RCA / Sony
Produção: Miley Cyrus, Mike Will & Pharrell Williams
Duração: 1h 2min
Gênero: POP

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Bruno Mars e sua tesão pelo sensual em clipe de "Gorilla"


Bruno Mars é sem dúvidas um dos nomes de maior repercussão do momento! Quase um ano após o lançamento do álbum Unorthodox Jukebox, o cantor continua extraindo vários hits desse repertório e lançando elogiados clipes (que tendem a ter um apelo com elementos de vídeo antigo). Quando foi anunciado Gorilla como seu novo single, muitos começaram a questionar a decisão (inclusive eu), pois afinal essa é de longe uma das mais fracas de todo o álbum. Mas não vamos duvidar de Bruno, afinal as outras 3 alcançaram o TOP 5 da Billboard – e duas chegaram até o #1.

Diferente desse conceito com tapes antigos, o clipe exibe todo um conceito de sexualidade e faz esse relação com o transar como gorilas (Bruno safadinho no modo hard!). A produção, que tem direção do próprio cantor em parceria com Cameron Duddy, começa com a nova contratada de uma casa de prostituas (na incrível atuação de Freida Pinto, de Quem Quer Ser um Milionário?) já causando inveja nas inimigas com sua beleza natural e mostrando que vai mandar agora no pedaço e no Mars – o cantor do local que é o desejo de qualquer garota lá. Convencida que só, ela não hesita em fazer aquele pole dance básico para atrair o músico e num é que dá certo. Depois temos uns belos ‘comes e bebes’ (se é que dá pra entender) deles no carro! Aí, que loucura! Ai, que fogo! Clipe só na pegação, putaria e guitarras queimando. Quer melhor?!

Assista ao clipe (e pegue todas as posições do kama sutra dos gorilas):


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Avril Lavigne e o amor perdido de Chad Kroeger em clipe de "Let Me Go"


Apesar de não estar conseguindo emplacar músicas nos charts dos EUA, Avril Lavigne tem sido bem sucedida em trazer trabalhos que definam sua personalidade, expressando seu reconhecimento maior com o gênero pop. Com um adiamento para seu álbum auto-intitulado, a cantora e sua gravadora não desistiram de lançar singles e a prova disso é Let Me Go, terceira música a ser divulgando antes do álbum e que acaba de ganhar clipe.

O vídeo traz a parceria com seu marido e também vocalista do Nickelback, Chad Kroeger, onde aqui Avril é o fantasma e eterno amor de um Chad já velhinho. Enquanto ela canta no piano, ele declara seus sentimentos do outro lado do espelho ao mesmo tempo em que o tempo passa, retratando a relação entre eles. A música é também o ponto alto da produção, com notas suaves e vocais mais predominantes. É claro que não chega  a ser nenhum When You’re Gone, mas tem essa Avril menos farofa e mais qualidade pra gente amar tanto!

Dá só uma olhada:


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The Wanted e o clássico caso de separação em clipe de "Show Me Love (America)"


Enquanto alguns veem seu triunfo nos charts se concretizando, o The Wanted continua batalhando para não viver na sombra do hit Glad You Came, que além de o levarem a ascensão no mundo pop também trouxe aquele típico “queremos mais”. Adiando o lançamento de seu novo álbum, o grupo já lançou vários singles promocionais que tentam manter a imagem deles no ar, pelo menos garantir uma visibilidade no Reino Unido, e agora nos mostram outra produção visual, que diga-se de passagem está impecável!

Com direção de Frank Borin (Somebody to Die For de Hurts), o clipe para Show Me Love (America) é, sem dúvida, o melhor já apresentado por eles, mostrando o enredo do casal problemático com cenas de conflito em P&B. A música então, nem se diga, é tão sentimental e pura que acrescenta ainda mais drama e reflexões com o passar do vídeo, ainda mais com esse arranjo orquestral incrível. Aqui, o The Wanted imprime em cada um de seus integrantes uma maturidade e emoção, mesmo com a típica chuva de camisa molhada.

Assista (afinal, nem todos os caminhos se cruzam!):



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Review: Ariana Grande e seu som sambista R&B no "Yours Truly"


Estamos aqui para falar de uma garota que ganhou atenção de todos através de uma série infanto-juvenil e agora procura definir sua própria identidade nesse difícil indústria musical, exibindo sua potente e ilustre voz. Nem estamos falando de Miley Cyrus, mas sim de Ariana Grande. Vinda da era da Nickelodeon, a cantora tem encantado muitos em relação a sua crescente ascensão, apresentando seu ótimo primeiro single The Way, que a levou entre as 10 mais da HOT 100 da Billboard. Trabalhando há três anos no repertório de Yours Truly, ela provou seu imenso talento ao se lançar na época certa, com as músicas certas e com uma imagem certa (que mesmo tendo o visual clichê da menina comporta, também exibe a aparência da garota apaixonada).

E por que demoramos tanto tempo para fazer a review de seu álbum? Podemos afirmar que não foi por falta de vontade, afinal, sem dúvidas, já é uma das melhores composições e harmonias do ano. Por isso, agora é também o momento certo para te apresentar a essa Ariana que carrega uma voz de dar inveja a qualquer super estrela que esteja em alta por ai. Com seu jeito singelo e inocente, ela mostra uma aproximação com as músicas de Mariah Carey sim (como muitas comparações sugerem) e até uma falta de personalidade, mas vem cá quem com 20 anos já é dono do próprio nariz – que deixa ele sair voando? Nem Inês Brasil, né gente! Portanto, vamos ao que interessa: sambar com Ariana!

Começando com tudo, Honeymoon Avenue é daquelas faixas que nós já gostamos na primeira ouvida e traz um pouco do estilo que Ariana pretende implantar no resto do álbum. Os versos e as rimas se encaixam muito bem e apesar do refrão soar como pausas, ele tem esse gingando R&B que te faz amar tanto. Chegando ao estilo sambista, a cantora nos convida a voltar aos anos 90 com Baby I, exibindo as típicas batidas rápidas e o estalar de dedos. O segundo single do disco não poderia ser melhor e caímos de amor quando vem o refrão, bem repetitivo por sinal, mas que deixa a própria Ariana à vontade (vemos aqui a música mais parecida com a sonoridade de Mariah). Por sua vez, acreditamos que a parceria com Big Sean em Right There seja uma das mais comerciais, tendo em vista como os versos parecem ter sido minuciosamente produzidos para gerar esse jeito mais POP no R&B, usando pré-refrão e tudo para ficar harmonioso na melodia. Com isso, não temos dúvidas de que será um ótimo terceiro single!




Partindo para uma emoção a mais, temos Tattooed Heart, que entra como uma baladinha que trabalha muito bem a voz de Ariana, tirando um ritmo muito gostoso pra gente mesmo cantar. É tão bom ver como ela consegue se sente tão confortável usando vários tons de voz! Depois temos um semi-hip-hop em Lovin' It, que pode não ser a melhor música do álbum, mas cumpre seu papel em mostrar outro lado da cantora, mesmo que ela não seja muito bom nele.  Esse refrão tão repetitivo acabou se tornando bem usual, mas quem não gosta de cantar junto? Continuando com seu modo romântico de ser, Piano aparece como o mais clichê possível, embora traga elementos bem mais pop. Mas se você acha que não gostamos, pense de novo! É uma das mais animadas e tem um entretenimento fácil, com todas as suas batidinhas e essa voz que não cansamos de ouvir (tem grandes chances de ser single por influência da gravadora).

Novamente em sua zona de conforto, temos Daydreamin’. A faixa não traz nada de novo e pode até soar um pouco “mais do mesmo”, mas colocam boa parte das emoções nos versos e se torna tão singela ao ponto de mudar esse conceito. Vemos agora The Way, que é ou não uma das melhores coisas que já ouviram esse ano? Então, essa é a música que qualquer médico receitaria para dor nos ouvidos, audição elevada de farofas ou recalque mesmo! O dueto com o rapper Mac Miller combina perfeitamente com o ritmo e tom de Ariana, e esse refrão é tudo de bom! Tudo que pedimos nas nossas rezas! Tudo que as invejosas temem! Tudo que amamos no seu jeito! E pra ficar melhor, só mesmo You’ll Never Know! Temos aqui mais outro GRANDE trabalho dela, atribuindo boas pegadas de ritmo e melodia e é nossa preferida pra cantar junto. A letra é simplesmente a melhor pra jogar na cara daquela pessoa lá que agora nunca vai saber!

E como amamos tudo isso! A próxima é a baladinha Almost Is Never Enough, uma parceria com Nathan Skykes (do The Wanted) e atual namorado da Arianinha. Tem um das letras mais apaixonantes e ainda batidas calmas de R&B que deixam ainda mais evidente o potencial vocal de ambos. E para quem disse que Nathan estava na pior... Basta ouvir essa voz que tudo muda. A música é tão gostosa de ouvir, pois é clara a química entre eles e suas vozes se dão muito bem na melodia. Talvez aqui vemos o erro mais notável do repertório com Popular Song. A parceria para o álbum de MIKA deveria ter mesmo ficado só no álbum dele. É lógico que foi uma jogada da gravadora, para familiarizar o som mais pop que a canção carrega, mas ela se mostra totalmente perdida no disco. Sem contar que ela nem é tão boa assim, com um ritmo e letra bastante previsíveis! Por fim, mas nunca menos importante, a semi-farofenta Better Left Unsaid vem a ser mais comercial em questão de ‘feita-para-baladas’. Ela não é nenhuma faixa pronta para agitar as pistas (e é por isso que gostamos tanto), mas marca presença numa vibe mais electro e uma introdução linda de piano, além do claro sinal de dubstep. Caíamos na tentação quando depois da voz dela vem o tão conhecido “If you wanna party, put your hands up”. Ela veio é pra sambar!

Só para contar, o Yours Truly pode até não ser o melhor álbum do ano, mas não há como negar que é a melhor introdução para uma nova artista. O disco, que estreou no topo da Billboard 200, é cheio de referências a grandes nomes (como a própria Mariah) e estimula esse sentido de menos é mais (como Justin Timberlake tem feito esse ano). No final, o CD acaba com aquela sensação de “quero mais” e que poderíamos ficar ouvindo essa sua voz o dia inteiro. E esperamos que essa ARIANA possa ter ainda um GRANDE futuro na musica!



Artista: Ariana Grande
Álbum: Yours Truly
Lançamento: 30 de Agosto de 2013
Selo: Republic / Universal
Produção: Harmony Samuels e Babyface
Duração: 51min
Gênero: R&B/Pop

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Review: Justin Timberlake te faz ver tudo mais POP e R&B com a segunda parte do "The 20/20 Experience"




E quando Justin Timberlake anunciou que estaria lançando seu retorno à indústria da música, nós, meros mortais dependentes de músicas de qualidade, mal poderíamos imaginar que ele estava também preparando uma segunda versão para impressionar ainda mais nossos ouvidos e conquistar qualquer crítica que se preze. Não estamos colocando aqui o cantor num pedestal, muito pelo contrário (entenderão mais para frente), mas a música se encontra atualmente numa “regradação” de ritmos, onde antes quanto mais batidas e breaks eletrônicos uma música tem, mais superior ela seria em questão de produção. No entanto, isso está se invertendo! Letra importa mais do que batida, o que realmente é muito bom – mesmo que o eletrônico possa continuar presente. Não estamos questionando quem prefere uma farofa ou um instrumental, mas sim como a música evolui com o passar do tempo. Prova disso está nos charts – que de uma forma ou de outra, refletem o parecer do público -, onde canções “menos” produzidas estão dominando como os claros exemplos de Blurred Lines do Robin Thicke, We Can’t Stop da Miley Cyrus e por quê não Roar da Katy Perry!

Mas afinal o que Justin Timberlake tem haver com isso? Bom, T-U-D-O! Ele é um dos principais responsáveis por trazer toda essa tendência de que música boa não precisa te fazer dançar, mas sim sentir. Agora, lançando a segunda parte do The 20/20 Experience, ele deixa muito claro que, apesar de abordar uma melodia mais R&B em suas composições, um álbum precisa vender e decidiu apostar num trabalho bem comercial – não que a primeira parte não fosse, mas exibia muito mais força em inspirar do que vender, o que deu certo em ambos os sentidos.  O repertório do The 20/20 Experience – Part 2 of 2 é o símbolo de como a música muda, aproximando-se muito mais do conteúdo do FutureSex/LoveSounds. Porém, vamos por partes!

Começando com Gimme What I Don’t Know (I Want), temos aqui uma ótima introdução (para não dizer perfeita), usando a repetição do título intensamente no refrão – o que costuma acontecer bastante -, utilizando um coro de início e partindo para as batidas de palmas. Indo na sequência, talvez tenhamos aqui o mais comercial de todo o álbum! True Blood cairá muito bem como um futuro single (e é dele nossa aposta de 3ª música de trabalho do disco), e mesmo que os versos do começo possam não nos pegar na primeira ouvida, o pré-refrão faz isso muito bem, sem mencionar a melodia já customizada com batidas mais ágeis e até uma gingada de electro. Cabaret também cumpre seu papel diante do repertório bem estruturado, fazendo uso também de algumas repetições (o que com Drake ou sem Drake, daria no mesmo). Depois encontramos a animada TKO, que nos soa como algo que já tenhamos ouvido antes, como se fosse também da primeira parte – aqui nossa mais clara primeira associação com a proposta do disco. Ela é também bem comercial, principalmente no refrão e nas “pepecas”, mas nada que um soco em outro round não resolva. Take Back The Night continua com a vibe de pura energia, nada pretensioso, entretanto é a aquela boa visão que gostamos de ouvir do JT – e somos totalmente pegados pela noite com o pós-refrão partindo de trompetes, saxofones, trompas e estilos do gênero.

  

Depois disso, já estamos tomados pelo álbum e sua sonoridade e aqui as coisas começam a acelerar, a começar por Murder. Os versos são ditos de forma mais rápida e faz um crescente vocal com o ritmo com mais sintetizadores. Em outras palavras, é um belo assassinato com alguns estalados de dedos e uma jogada de dubstep quase despercebido no refrão, e claro, na presença do companheiro JAY-Z. Não duvidamos que venha a ser single! E o que seria esse Drink You Away? A música apresenta uma melodia que lembra bem o country, mas acaba quando o teclado entra para nos deixar mais familiarizado com o R&B. Mas não passa muito de algo que nós bebemos e vamos embora! You Got It On já chega para quebrar isso e ataca mais no comercial, de novo! Insistimos em comentar sobre isso, pois o disco realmente se rende aos estilos mais atuais, o que não é ruim e caiu muito bem nessa faixa. É confortável de ouvir, mas 5 minutos chega a cansar um pouco. Amnesia vem para nos fazer esquecer um pouco dessas distrações e continua com o gênero imposto pelas demais canções, nada que até então valha a pena se esforçar muito para lembrar, mas nos surpreendemos com os versos e ritmos que vem após a primeira parte da faixa, numa melodia bem agradável de se ouvir (pena que dura pouco). Only When I Walk Away é bastante repetitiva e gostamos disso. A voz de JT parece um pouco autotunada, mas o ritmo contagia mesmo e é uma das melhores nesse sentido! Not A Bad Thing é a mais longa (11 minutos) e última da versão Standard, sendo um ótimo final, e uma daquelas típicas melosas e românticas que tanto adoramos ouvir.

Se você chegou até aqui depois de canções bem extensas, saiba que ainda temos as da edição Deluxe! Blindness e Electric Lady são belas continuações para um fim e trazem mais bons ritmos para nossos ouvidos, ou seja, nada de inovador, apenas bom!

Por fim, sabemos que a segunda parte pode não ser tão incrível assim quanto a primeira, porém se juntarmos as duas, temos uma ótima coleção de faixas bem estruturas e prontas para aquele ouvinte que se interessa mais por letras do que por batidas. A música está sempre em transformação e é bom saber que teremos um Justin Timberlake para nos poder fazer ver e ouvir isso melhor (só esperamos que não demore novos 6 anos)!




Artista: Justin Timberlake
Álbum: The 20/20 Experience - Part 2 of 2
Lançamento: 30 de Setembro de 2013
Selo: RCA/Sony
Produção: Timbaland, Harmon
Duração: 1h 24min
Gênero: R&B/Pop

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Rihanna é a dona do trono de pole dance em clipe de "Pour It Up"


Depois de 5 meses de atraso e muitas reviravoltas sobre ser single, eis que finalmente surge o tão aguardado clipe de Pour It Up, que agora deixou o posto de 3º single do álbum Unapologetic para What Now (que também deve ganhar clipe em breve). Apesar da confusão (envolvendo também Right Now), Rihanna traz aqui mais um belíssimo trabalho visual, digno das casas de strip tease mais conceituadas do mundo, abusando nesse conceito da mulher no poder (Rihanna é a cafetina do pedaço!).

Mostrando muita ostentação e ao estilo luxo do trono, RiRi sensualiza na poltrona, faz caras e bocas e jorra dinheiro entre cenas com várias profissionais do ramo de pole dance, fazendo jus a letra da música. Para mostrar que sabe muito o que esta falando, ela faz twerk de bunda pra cima, de costas no trono e ainda na água (Miley aprova!). Ela ainda tem dinheiro, mas mesmo assim mostra que conhece muito bem os ofícios do emprego e por isso também se veste a caráter (agora com outra peruca). É tudo sobre ter e esbanjar dinheiro!

Confira (e veja quantos cifrões consegue ver):



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Britney Spears é a toda poderosa em clipe de "Work Bitch"


E quando você finalmente acha que está pronto, chega Britney para te dizer que precisa trabalhar vadia! Trabalhando e muito, a Princesa do Pop continua usando esse adjetivo tão desejado por algumas para descrever seu trabalho com o single Work Bitch. Apesar de uma farofa bem ao estilo Yoki, a cantora mostra que talvez seja a única artista pop a saber exatamente como trazer um clipe essencialmente pop.

Com lançamento na noite dessa segunda-feira (1º/10), Britney Spears já chega marcando território e exibindo ter um toque de luxo e safadeza (tipo ela é Revenge e você é Avenida Brasil, só no recalque!) no vídeo dirigido por Ben Mor (Black Eyed Peas e do clipe de Scream And Shout, do Will.Sou.Eu com a Neydoca). Aprovamos e muito o visual toda poderosa de Brit e a bem bolada coreografia, que trouxe esse jeito pop que só ela sabe fazer. Ela acorrenta e chicoteia suas escravas Isaura, dança no deserto, faz aquela típica propaganda de seu perfume,  sensualiza nas paredes, promove sua casa de shows em Las Vegas (pois não tá fácil pra ninguém!) e até rola aquele strip básico. No entanto, em meio a tantas cenas conceituas – e que no final não querem dizer nada mesmo -, temos a grande jogada de luzes numa piscina em que ela está em cima de um suporte no centro rodeada por tubarões, o que cá entre nós foi genial pelas direções das câmeras – que deixaram todo essa forma artística ainda mais perto dos grandes shows de Las Vegas.

Então, vem cá trabalhar ver:



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Verbo: palavrear #1 | Encontrar-se

Dúvidas remanescentes de uma vida que pouco conheço constantemente me aborrecem, há algum sentido para tudo isso? Quem ou o quê pulsa aí dentro nesta máquina enigmática? Sentido, direção. Há de existir? Ou são apenas puras convenções implantadas em nossas mentes perturbadas, como chips? Devo buscar um sentido pra tudo, ou me conformar mesmo quando a vontade é de não se conformar? Vejo-me obrigada a correr atrás dessa felicidade que enoja? E se eu não for feliz? Há mal nisso? Devo quebrar tais convenções e ousar não fazer parte disso que considero uma grande farsa em busca de algo inatingível, ou devo segui-las e buscar meu amor eterno, idealizar pessoas, correr atrás da perfeição, mesmo não sendo perfeito? Talvez a resposta esteja aí: contradição, força motriz do universo, de nós, que me move, me move contra, é claro, contra tudo, às vezes a todos, contra, contradição, contrariar, e encontrar dentro dessa palavra talvez a elucidação dessa perturbação que agoniza ab initio, quem sabe ir contra seja justamente onde eu me encontre.

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